Três Dicas De Design Incríveis Pra Redes sociais

29 Apr 2019 21:44
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<h1>Tomorrowland Re&uacute;ne A Nata Da M&uacute;sica Eletr&ocirc;nica Em Itu</h1>

<p>Os maiores DJs do mundo estar&atilde;o reunidos em Itu, cidade a 55 quil&ocirc;metros de Campinas, de amanh&atilde; a domingo. Entre eles, o franc&ecirc;s David Guetta e os holandeses Hardwell e Armin Van Buuren. “Eu gosto tocar em meu Pa&iacute;s, &eacute; a minha resid&ecirc;ncia, tenho fam&iacute;lia neste local. Entretanto &eacute; distinto a apar&ecirc;ncia da galera l&aacute; fora, o profissionalismo que se localiza no Exterior &eacute; outro.</p>

<p>Por aqui, as pessoas v&atilde;o em festivais na comemora&ccedil;&atilde;o. A m&uacute;sica, querendo ou n&atilde;o, deixou de ser a prioridade. Se os DJs estrangeiros alcan&ccedil;aram sucesso Cristiano Ronaldo Derrota Messi Como Anunciador De Posts No Facebook do planeta, o paulista Marky &eacute; o superior astro brasileiro no assunto mundial. Tua hist&oacute;ria come&ccedil;ou nos prim&oacute;rdios dos clubs underground de S&atilde;o Paulo, ganhando o mundo com o jungle/drum’n’bass, g&ecirc;nero nascido de uma jun&ccedil;&atilde;o de elementos e batidas nos guetos de Londres.</p>

<p>“Antigamente, voc&ecirc; contratava um DJ para ele tocar na sua festa em raz&atilde;o de ele ia transportar um som de vanguarda para o clube. Sem demora, a possibilidade &eacute; feita pela quantidade de ‘Likes’ que o cara tem no Facebook. E, mesmo desse modo, eu vejo que as pessoas n&atilde;o saem mais pra dan&ccedil;ar, a m&uacute;sica fica em segundo plano. Eu espero que, diante de tanta gente bacana, no superior festival do mundo, tudo isso possa mudar”, completou. Sugest&otilde;es Para Trabalhar Melhor E Reclamar Menos! garantiu ingresso pra primeira edi&ccedil;&atilde;o brasileira do Tomorrowland, segundo Marky, vai poder usufruir os mais diferentes estilos de m&uacute;sica eletr&ocirc;nica, muito contr&aacute;rio “daquela m&uacute;sica chata que as pessoas costumam ouvir em baladas”, diz.</p>

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<p>“J&aacute; toquei em imensas edi&ccedil;&otilde;es do Com Folha De R$ 1,8 Milh&atilde;o, Ponte Preta Se Reestrutura E Faz Frente Aos Grandes l&aacute; fora, ao menos umas 4, e &eacute; superbacana por causa de o som &eacute; o mais diversificado poss&iacute;vel. N&atilde;o &eacute; s&oacute; pop. Para ele, a &uacute;nica vantagem de participar de festivais &eacute; precisamente a diversidade, j&aacute; que h&aacute; tendas, principalmente no Exterior, de diversas vertentes da m&uacute;sica eletr&ocirc;nica, como house, drum’n’bass, hip hop, tecno.</p>

<p>O brasiliense Alok foi escolhido em 2014 o melhor DJ do Brasil, em uma elei&ccedil;&atilde;o promovida pela revista especializada House Mag. “Para mim, esse termo deveria ser mudado de melhor para mais popular. Visto que, de fato, se voc&ecirc; enxergar no ano passado, n&atilde;o h&aacute; ningu&eacute;m no Brasil com os meus n&uacute;meros”, afirmou o menino, filho de DJs, de somente vinte e tr&ecirc;s anos.</p>

<p>Entre esses n&uacute;meros, e tamb&eacute;m fazer em m&eacute;dia 20 shows por m&ecirc;s, a p&aacute;gina de Alok no Facebook conta com mais de 430 mil seguidores. “Querendo ou n&atilde;o, eu toco h&aacute; onze anos, assim sendo foi um longo caminho at&eacute; por aqui. E, o mais animado, &eacute; que eu nunca tinha ficado nem entre os cinquenta melhores DJs. No momento em que entrei na listagem, de imediato foi em primeiro”, completou.</p>

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<p>Ap&oacute;s atravessar uma temporada pela Europa, onde fez incalcul&aacute;veis cursos de DJ, Alok come&ccedil;ou a fazer shows pelo Brasil em 2012, mesmo per&iacute;odo em que come&ccedil;ou a obter fama. “Eu vejo o Brasil como uma amplo pot&ecirc;ncia da m&uacute;sica eletr&ocirc;nica. O amadurecimento do p&uacute;blico pode demorar um pouco, contudo as pessoas est&atilde;o abertas a esse tipo de m&uacute;sica.</p>

<p>A m&iacute;dia tamb&eacute;m. Hoje, n&oacute;s, DJs, somos not&iacute;cia, porque todos est&atilde;o dispostos a conhecer melhor esse mundo. Como exemplo, Alok cita que, quando crian&ccedil;a, ao narrar pros colegas que seus pais eram DJs, sofria preconceito por causa de ningu&eacute;m entendia muito bem o que eles faziam. “Hoje, no momento em que minha irm&atilde; diz que seu irm&atilde;o &eacute; o DJ Alok, ela vira a guria mais popular pela faculdade. Isso prova a profissionaliza&ccedil;&atilde;o dos DJs.” O brasiliense ser&aacute; a segunda atra&ccedil;&atilde;o do Main Stage no s&aacute;bado.</p>

<p>Teoria. Uma conversa comum entre especialistas do ramo &eacute; sobre as habilidades em gest&atilde;o e empreendedorismo entre profissionais que n&atilde;o tem forma&ccedil;&atilde;o na especialidade de Administra&ccedil;&atilde;o. O setor cultural, geralmente associado &agrave; economia criativa, &eacute; formado principalmente por graduados em Artes C&ecirc;nicas, Comunica&ccedil;&atilde;o, Arquitetura e Gastronomia. H&aacute; quem defensa a reforma dos curr&iacute;culos para acrescentar focos como inova&ccedil;&atilde;o e empreendedorismo. “N&atilde;o adianta nada voc&ecirc; possuir uma cena cultural superinteressante e interessante se voc&ecirc; n&atilde;o consegue organizar e monetizar este processo”, diz o coordenador do mestrado em Gest&atilde;o da Economia Criativa na ESPM-Rio.</p>

<p>“O amplo mote (do curso) &eacute; saber gerenciar de uma maneira sist&ecirc;mica e gerar projetos e produtos a partir da&iacute;”, explica Ariel. Depoimento. &quot;Quis transmitir algo aplic&aacute;vel&quot;, diz Rafael Liporace, que fez mestrado de Gest&atilde;o em Economia Criativa. “Sempre quis fazer um mestrado, por&eacute;m faltava um programa literalmente pela minha &aacute;rea, que &eacute; Economia Criativa.</p>

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